Vem chegando de mansinho, me abraça, me tira desse vazio que a manhã se fez ao pousar na porta de casa. Cheia de ternura, é em teus braços que eu quero moradia e aconchego. Voz, sufoco, permissão para a entrega ser longa e satisfeita aos lados que se contraem e se encontram na mais bela tarde ao pôr-do-sol, sem mais nada enchergar. Clarea meus instintos e aguça minha ousadia, faz de mim o que mais se quer do bem-querer ou do mal-querer. Vesti-me de tua loucura e só assim poderei ser metade de mim mais um terço do inteiro, porque toda sempre serei eu.
Ps: O que não falta são inspirações.
(Ao acordar durmo em teus braços...)
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