sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Chuviscos...

Interrompo pensamentos engajados para escutar o barulhinho da chuva que soa como uma música dançante aos meus pés, bocas e pensamentos. Em um ritmo divino conduz-me a uma satisfação plena. Abre os poros dos meus sentidos e ao sentir o cheiro de terra molhada mostra-me meu lado mais irracional e aguçado. O que será de uma carne sem outra nas noites calientes de uma noite chuvosa de primavera?

Corte desconexo: Ao falar de cheiro de terra molhada lembrei-me de que não há nada melhor do que um homem cheiroso...Ultimamente tenho passado por muitos homens cheirosos que deixam seu “ar” ao cruzar em um trecho qualquer de um uma segunda matinal em minha rotina... Essência que só eles sabem ter....divino! 

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"Entre mim e mim, há vastidões bastantes para a navegação dos meus desejos afligidos." Cecília Meirelles