Mãos enlaçadas nas minhas próprias dúvidas, pés encravados numa movediça vida, bebo da água que engasga o repertório do meu destino e me remete a pulos medonhos sem saber se quando voltar ao chão cai ou se segura. Eu preciso retornar a firmeza dos meus objetivos, a sensatez da mulher que tive a algum tempo atrás, esquecer um pouco essa sensibilidade que me aflora, pois bons fluidos não me trazem, somente indagações. Porquanto vai se passando as horas meu relógio retarda minhas decisões e fico sem saber se vou ou fico se vem ou vai ou se é pelo sim ou pelo não que meu ouvido escuta.
Ao som de Zeca Baleiro!!!
E eu digo
Calma alma minha
Calminha!
Ainda não é hora
De partir...
coisa linda e profunda... fazia mto tempo q não lia um texto tão belo qto exato. Please! Não pára de escrever... nunca!
ResponderExcluirVindo de vc essas palavras sinto-me lisongeada. Quem n deve nunca parar de escrever é vc. Eu apenas rabisco e jogo para fora sentimentos, idéias e emoções do meu momento ou mera ficção que vem na minha cabeça. Saudades daqui, de mim, de ti, dos teus comentários. Grande abraço Américo que permanece no sul?
ResponderExcluirbelo blog, guria bonita.
ResponderExcluirdeve escrever mais , acredito que os elogios sejam muito sinceros. Poeta das maiores palavra Americo fala certo um primor tua escrita.
Obrigada Leila. Diante de vocês me sinto tão pequenininha, pequena aprendiz. É verdade...devo escrever mais, é algo que me faz tão bem e que deixo um pouco esquecido da minha rotina.
ResponderExcluir... mesmo, mesmo sem remetente ? rs
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